Eco.Pós - Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ - O Curso
 
 
 
// TESES E DISSERTAÇÕES
DISSERTAÇÕES DE MESTRADO // DISSERTAÇÕES EM 2023
ABLAVI VICTOIRE ADJALLA
Os Beninenses Agudás em Porto Novo: construção da presença brasileira, apropriações de representação e comunicação com o Brasil
Orientadora: Janice Caiafa Pereira e Silva
Resumo: O objetivo desta pesquisa é elucidar como os agudás, grupo conhecido como “brasileiros do Benin”, constroem, no contexto da cidade de Porto Novo (capital do Benin, país do oeste da África), relações e comunicações com o Brasil por meios acessados cotidianamente, como redes sociais, família, comunidade, igreja e escola. Mostramos, portanto, como a presença brasileira é construída em instituições, práticas e espaços da cidade. Após a abolição da escravidão no Brasil, em 1888, escravos libertos foram “retornados” para a África, mesmo não se tratando efetivamente de um “retorno”, já que haviam nascido no Brasil. Os agudás da atualidade mantêm diversos símbolos de seus ancestrais oriundos do Brasil, a exemplo de algumas referências à língua portuguesa, da religiosidade, dos festejos e da culinária. Buscamos identificar como os agudás se reconhecem como brasileiros e como se colocam e se relacionam com os demais beninenses que vivem em Porto Novo. Como base teórico-conceitual, discutimos questões como “representação social” e “identidade” (Stuart Hall), bem como as noções de “sujeito diaspórico” (Stuart Hall) e “viagem” (Deleuze e Guattari), recorrendo às concepções de “tradição oral” (Ecléa Bosi), e “mediações socioculturais” (Martín-Barbero). Adotamos os métodos bibliográficos, com recurso a entrevistas em profundidade on-line e presenciais. Realizamos um mapeamento dos meios utilizados por beninenses agudás para acessar representações sobre o que é ser brasileiro e se comunicar com o Brasil, procurando compreender este e outros aspectos da experiência de nossos interlocutores agudás de Porto Novo.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
ALEJANDRO ANDRÉS DONAIRE PALMA
Cantemos a la Paz: primavera chilena y gestión de los límites del neoliberalismo
Orientador: Giuseppe Cocco
Resumo: En este trabajo se explora el desarrollo histórico del proceso abierto en Chile tras el acontecimiento de octubre de 2019, cuando multitudes se tomaron las calles del país en protesta por las condiciones de vida, siendo este ‘estallido social’ en el marco de las olas globales de protesta llevadas a cabo durante la década de 2010. Para esto, se toma como marco de investigación y revisión de fuentes noticias sobre el caso chileno, desde octubre de 2019 a marzo de 2023, tomando como ejes las evasiones al Metro de Santiago en respuesta al alza en CLP$30 hasta la situación política posterior al triunfo de la opción Rechazo en el plebiscito de salida de la propuesta de nueva Constitución. A partir de esto, se problematiza en torno a los ‘límites’ del neoliberalismo abordando el problema desde el estudio de las racionalidades de gobierno, con el propósito de entender qué se puso en movimiento durante la primavera chilena, su devenir a través del proceso constituyente pactado el 15 de noviembre y la contingencia por Covid-19. Se plantea que los límites del neoliberalismo son inmanentes a la multitud, entendido como marcos y estrategias (heurísticas) integradas en la propia racionalidad de gobierno que opera en los procesos subjetivos de evaluación y decisión de los agentes económicos/políticos. Este trabajo se concentra particularmente en el establecimiento de la ‘Paz’ como eje de tensión en torno al cual se intentó organizar el flujo de protestas y reivindicaciones sociales que se expresaron entre las redes y las calles, y que al igual que en caso brasileño post-Junho de 2013, parecen apuntar a la constitución de un campo de acción cercado entre cinismo y fascismo.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
DANIELA MARTINS NIGRI
As Memórias de um "Lugar de Memória": imagens e narrativas da Saara
Orientador: Mohammed Elhajji
Resumo: Este trabalho pretende investigar as memórias das comunidades provenientes de países árabes, que vivenciaram conjuntamente o espaço da Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega (SAARA), no centro da cidade do Rio de Janeiro. O lugar da pesquisa foi habitado por migrantes desde o final do século XIX, transformando-se em um centro comercial popular a céu aberto. A partir da década de 1990, novos grupos passaram a integrar este espaço, especialmente migrantes do leste asiático. Diante deste cenário, compreendemos a Saara como um lugar onde memórias anteriores – de migrações, guerras e criações de novas fronteiras – se atualizaram. Tais operações mnemônicas são analisadas neste trabalho a partir de: 1) fontes orais; 2) textos pessoais acessados pela Revista Saara Informa e 3) imagens de arquivo. Combinando recursos fílmicos e o método da história oral, realizamos entrevistas para acessar a memória dos migrantes mais velhos, seus processos interculturais e vinculativos. Os relatos, organizados em ritmo de flashbacks, refletem sobre o processo de produção de subjetividade enquanto possibilidade criadora de si, em contraposição às representações orientalistas. Portanto, a pergunta norteadora desta pesquisa é: como este espaço que restou na cidade suscita lembranças e esquecimentos em sua antiga comunidade diaspórica?
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
JOÃO PAULO SACONI MICHAEL
Vocês da Imprensa: dimensões coletivas e individuais da violência contra jornalistas no Brasil
Orientador: Muniz Sodré de Araújo Cabral
Resumo: Intitulada “Vocês da Imprensa: Dimensões coletivas e individuais da violência contra jornalistas no acirramento sociopolítico brasileiro de 2013 a 2023”, a presente dissertação de mestrado aborda o fenômeno hostil que mira cada vez mais os profissionais da imprensa brasileira, conforme mostram dados anuais da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), complementados por estatísticas da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que servem como esteio para a pesquisa. A base teórica para a compreensão dessa movimentação, formada por 2.827 ocorrências catalogadas desde 1998 (2.292 no período de 2013 a 2023, sobre o qual o projeto se debruça), passa pelos campos das Teorias do Jornalismo (a partir de obras de Nelson Traquina, Mário Wolf, Miquel Rodrigo Alsina e outros) e da Epistemologia da Comunicação (a partir do conceito de “sociedade incivil” inaugurado pelos professores Muniz Sodré e Raquel Paiva, com base em Antonio Gramsci). Além dessas reflexões, também é proposto um levantamento quantitativo junto a 203 jornalistas brasileiros, com dados coletados por meio de metodologia descrita por Antônio Carlos Gil. Os resultados permitem compreender, de maneira inédita, como os profissionais da notícia se comportam quando se tornam vítimas de agressões e os esforços empreendidos para evitar os algozes. Quatro estudos de casos individuais se somam à totalidade do trabalho, ilustrando os momentos-chave da década do referido acirramento sociopolítico do Brasil, identificado na leitura histórica feita pela jornalista Consuelo Dieguez. O resultado foi apresentado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, sob a linha de pesquisa de Mídias e Mediações Socioculturais.

O autor não autorizou a disponibilização da dissertação.
JÚLIA AMIN VIEIRA ABI JAOUDI
Esquerdomacho: um estudo sobre a masculinidade no Rio de Janeiro
Orientadora: Isabel Siqueira Travancas
Resumo: Esta pesquisa investiga o surgimento da palavra “esquerdomacho” e do sujeito que ela nomeia, partindo do argumento de que uma interpelação é ao mesmo tempo linguística e produtiva, e não se encerra no momento da fala. A partir de entrevistas em profundidade realizadas com homens e mulheres no Rio de Janeiro, é possível notar que há um entendimento bem delimitado em relação aos comportamentos e à estética daqueles que são considerados esquerdomachos. O termo é usado para representar o homem com posicionamento político de esquerda e que defende ideias progressistas, mas que na prática tem atitudes machistas. É realizada uma análise da palavra baseada na exploração dos conceitos de performance e performatividade, e também dos significados de “macho”, historicamente associados a masculinidades latino-americanas. As transformações do feminismo no Brasil e no mundo, bem como a ascensão do neoliberalismo criam a tessitura do complexo panorama contemporâneo, atravessado, ainda, pelos estudos sobre masculinidades, que a partir dos anos 1980 questionaram uma estrutura masculinista de caráter fixo e viril. As entrevistas exploram o entendimento de mulheres sobre o termo e revelam situações vividas por elas em relacionamentos. Já os homens refletem sobre masculinidades e sobre como e se são atravessados por esta interpelação.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
KAMILLA MEDEIROS DO NASCIMENTO
O Fim e o Princípio: o reencontro de Eduardo Coutinho com o Nordeste
Orientadora: Consuelo da Luz Lins
Resumo: Entre junho e agosto de 2004, Eduardo Coutinho (1933-2014) viaja até os confins da Paraíba para reencontrar a região que deu origem à sua vida como documentarista. Cansado de filmar nos grandes centros urbanos e com pesquisa de personagens, queria voltar para o interior rural e reencontrar aqueles que julgava serem os melhores contadores de histórias: homens e mulheres, trabalhadores do campo, moradores de pequenos povoados no nordeste brasileiro. Foi então que partiu em busca do sertão sem saber se ainda haveria algum resquício do que ele encontrou quando lá esteve em 1962 pela primeira vez. Esta pesquisa apresenta o contexto desses encontros com o Nordeste a partir do filme O fim e o princípio (2005), entrecruzando o seu processo de realização com a análise fílmica das cenas e dos elementos presentes no método do cineasta.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
LUIZA FERRO COSTA MARCIER
Composições em Desfile: visões caminhantes-cambiantes da moda
Orientadora: Katia Valeria Maciel Toledo
Resumo: O desfile como possibilidade de ir e vir é o fio que desenrolamos para escrever esta dissertação. Do fort-da ao fio de Ariadne, uma suspensão se dá pelo sentido do fio. A pesquisa pretende desenvolver, costurar, fazer caminhar o fio, criar tramas, enlaces, composições. Buscamos propor uma poética de pensamento, estética do caminhar, com posturas ou composições – a partir dos desfiles de moda.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
MARIANA DE PAULA COSTA
Nostalgia e Mídia: a tecnostalgia em "Os Jovens Baumann"
Orientadora: Ana Paula Goulart Ribeiro
Resumo: A ideia da nostalgia como um anseio pelo passado ou como um desejo pelo que está em falta em um presente transformado, inalcançável em função do caráter irreversível do tempo, atravessa discursos e práticas na atualidade. A cultura da nostalgia ganha corpo e se propaga por variadas dimensões da vida. Nas mídias, nos últimos anos, vê-se uma explosão de produtos que remetem ao passado, de forma afetiva, seja como referência histórica e cultural ou como modelo estético. Esta pesquisa investiga de que forma podemos pensar a nostalgia nas mídias, observando como alguns estilos, usos, estruturas emotivas e articulações dos discursos, expressões e práticas nostálgicas modelam, atravessam, mediam e instrumentalizam uma série de aspectos do universo cinematográfico, em especial aqueles ligados a ordens estético-narrativas. Na elaboração deste estudo, de caráter bibliográfico e documental, em um primeiro momento, nos aprofundamos sobre o percurso histórico-semântico da palavra nostalgia, desde sua concepção em 1688, por Johannes Hofer, até a atualidade. Com isso, buscamos entender as raízes do surgimento desse conceito e as transformações sociais que levaram às mudanças de acepção do termo. Em um segundo momento, é realizada uma ampla revisão de literatura, que visa reunir, explicitar e debater as abordagens teóricas já existentes sobre as relações entre nostalgia e mídia. Discutimos também sobre a noção de tecnostalgia, como uma reminiscência carinhosa sobre tecnologias ultrapassadas, que inspira a reutilização de equipamentos considerados obsoletos e a atração por suas estéticas. Por fim, é feito um estudo de caso, no qual nos debruçamos sobre o filme Os Jovens Baumann (2018), da diretora brasileira de Bruna Carvalho Almeida - uma obra cinematográfica contemporânea produzida com filmadoras VHS da década de 1980. Através de uma análise aprofundada, procuramos entender como a nostalgia se traduz enquanto forma, ou seja, de que forma ela pode ser vista nos aspectos técnicos-estéticos e narrativos da obra.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
MARIANA SCHMIDT NEVES
Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua: entre regulações e astúcias do Carnaval de Rua do Rio de Janeiro
Orientador: Micael Maiolino Herschmann
Resumo: O Carnaval de Rua do Rio de Janeiro sofreu um boom no início dos anos 2000. Como reflexo de seu crescimento exponencial, desde 2009 uma série de regulamentações foi desenvolvida para a festa, provocando o (re)surgimento de uma série de controvérsias entre os múltiplos atores ligados a ela. Neste trabalho, procuramos analisar o conjunto normativo posto em curso a partir das primeiras gestões de Eduardo Paes na prefeitura do Rio de Janeiro (2009 - 2016), revisitando também o período de gestão de Marcelo Crivella (2017 - 2020). A partir das proposições sobre o arcabouço legal desenvolvido, o estudo também problematiza as políticas públicas culturais elaboradas no Rio de Janeiro e analisa uma série de manifestações que se situam nas brechas da atuação do Poder Público. Apoiados em um breve histórico da folia, que percorre os principais acontecimentos ligados ao Carnaval desde o período colonial até a virada do milênio, é possível sugerir que as normas e regulações correntes seguem uma tendência histórica de controle do espaço público segundo padrões dominantes vigentes, reproduzindo desigualdades sociais. Propondo uma cartografia das controvérsias (LATOUR, 2005), a pesquisa organiza algumas disputas mapeadas em campo, quais sejam, a elaboração de normas e regulamentações para o Carnaval de Rua; a fricção entre regulação, espontaneidade e vitalidade da folia carioca; e as táticas e astúcias de movimentos não oficializados para ocupar os espaços comuns da cidade. Para mais, a pesquisa se insere no debate sobre cidades criativas, alargando os argumentos direcionados a uma reflexão sobre o artivismo (HERSCHMANN; FERNANDES, 2014) e a consequente construção de sociabilidades, memórias e afetos na urbe, assim como a valorização da arte incorporada ao cotidiano. A análise é contextualizada, equitativamente, no debate sobre o direito à cidade e ascensão do modelo neoliberal na gestão de grandes centros urbanos.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
SANTIAGO NARANJO MESA
Transformações, Ocupação e Circulação no Centro Histórico de Medellín
Orientadora: Janice Caiafa Pereira e Silva
Resumo: Medellín, Colômbia, tornou-se um exemplo mundial. As suas ambiciosas propostas urbanas e culturais ajudaram a cidade e os seus arredores a apagar gradualmente aquele passado próximo que tanto sofrimento causou aos seus cidadãos. Localizada na Cordilheira dos Andes, Medellín adaptou-se às novas mudanças contemporâneas, tendo como principal atrativo a sua cultura, a sua inovação e a sua qualidade de vida. Infelizmente, a sua história recente foi afetada por uma violência avassaladora que atualmente é percebida como uma imensa mancha que ficará na memória daqueles que a habitam durante toda uma vida. Durante muitos anos a cidade foi peça fundamental para o triunfo do tráfico de drogas que, durante os anos oitenta, era o único mecanismo para financiar grupos criminosos e guerrilheiros. A cidade gradualmente se tornou um lugar de crime, sequestro e violação dos direitos humanos, a tal ponto que foi reconhecida como a cidade mais perigosa do mundo. Hoje, esses problemas, embora ainda presentes em alguma medida, já não constituem uma grande preocupação para a administração municipal, o que permitiu priorizar outras questões de ordem pública. O centro histórico é, justamente, uma dessas questões que precisam de ser abordadas. Localizado na Comuna 10 - La Candelária, o centro de Medellín ainda conserva alguns traços arquitetônicos do século passado. As suas avenidas estreitas localizadas à sombra de pequenos edifícios ocupados nas partes baixas por moradores de rua, o som perturbador e já reconhecido do metrô que sai da estação San Antonio e chega ao Parque Berrío e a presença ainda de insegurança, fazem deste território, por vezes esquecido pela prefeitura e alguns cidadãos, um território que milhares de transeuntes estão dispostos ou são obrigados a atravessar. Evocando as transformações por que passou o centro de Medellín, e a partir de uma pesquisa empírica que se apoia na etnografia e na reportagem, esta pesquisa tem como objetivo descrever e analisar as dinâmicas urbanas nas áreas mais características do centro de Medellín, como suas ruas, prédios, parques, metrô e outros lugares históricos, com foco nas questões da ocupação e da circulação.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
YURI COSTA DA SILVA RODRIGUES
Afrosurrealismo: a canção da não-teoria da imaginação radical preta
Orientador: André de Souza Parente
Resumo: O afrossurrealismo como não-teoria; como espaço vazio onde deveria haver um conceito. É o fugidio de sua indefinição que guia este trabalho, menos uma análise comprometida com o esgotamento de suas possibilidades do que um flerte com a fuga, o infinito incapturável, do radicalismo preto em seu cerne. Navegando entre a herança parisiense e a tradição radical preta, do pensamento pós-colonial aos estudos pretos, entre atritos inconciliáveis e projetos comuns, esta utopia pirata, uma fina canção pelo e para o fim do mundo, busca fabular uma história improvisada, a improvisação de uma improvisação, a constantemente remontar e se remontar no balançar atonal das múltiplas vozes que compõem a multidão sonhadora, o coro que sonha os sonhos de liberdade. Parcialmente inventado, parcialmente encontrado, o afrossurreal quebra e é quebrado em quatro cortes - quatro improvisações de uma história im/possível -, a partir dos trabalhos e apropriações de D. Scot Miller, Robin D. G. Kelley, Terri Francis e Rochelle Spencer. Ao cortar e serem cortados por obras de Aimé e Suzanne Césaire, Henry Dumas, Ralph Ellison, Samuel R. Delany, Arthur Jafa, Toni Morrison, entre outras, e pelas contribuições de Paul Gilroy, Édouard Glissant, Denise Ferreira da Silva, Fred Moten, Jota Mombaça, Saidiya Hartman, Tavia Nyong"o e tantas e tantas, a rebelião poética - a rebelião da imaginação - anima e é animada pela contradição e o choque; pela divergência e pela convergência; por palavras que não chegam lá, e fazem-se soar nas notas que desalinham a ordenação do mundo.
ARQUIVO PARA DOWNLOAD
ARTHUR BRAGANTI BORJA DE ALMEIDA
Vocalidade Desenfreada: incapturáveis vozes extra-campo no cinema de Ana Carolina e outras encarnações
-
HENRY FRAGEL MADEIRA PERES
Sexualidade Sob Demanda: OnlyFans e a plataformização do trabalho sexual
Orientador: Henrique Antoun
MATHEUZ CATRINCK LARA
A Sociedade Viral: HIV, necroestéticas e contraficções
Orientadora: Ivana Bentes Oliveira
VIVIANE RODRIGUES GOMES
Assata Shakur Usaria as Redes Sociais? Cuidado digital de ciberativistas negras brasileiras a partir do ativismo de Assata Shakur
Orientadora: Ivana Bentes Oliveira
Eco.Pós - Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ - O Curso - Histórico
REVISTA ECO-PÓS
v. 26 n. 02 (2023)
Visualidades: estéticas, mídias e contemporaneidade
HORÁRIO DE ATENDIMENTO
De segunda a sexta-feira, das 11h às 15h.
Para maior agilidade de nossas respostas e processos, favor consultar este portal antes de fazer solicitações.
ENDEREÇO
Secretaria de Ensino de Pós-Graduação da Escola de
Comunicação da UFRJ.
Av. Pasteur nº 250 - fds, Urca, Rio de Janeiro.
CEP: 22290-240
TEL.: +55 (21) 3938-5075
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro © 2014. Todos os direitos reservados