Informamos que em virtude do avanço da epidemia de coronavírus e das recomendações da UFRJ, o PPGCOM está cancelando a aula inaugural do primeiro semestre de 2020 que ocorreria na próxima segunda-feira com a Profa. Macarena Gómez-Barris
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Carxs Colegas, Estudantes e Amigxs,
Gostaríamos de convidá-lxs à palestra inaugural do ano letivo do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena, ambos da UFRJ, a ser proferida pela Profa. Macarena Gómez-Barris (Pratt Institute) com o título “Zonas Extrativas: A Arte da Terra e A Defesa da Água”, no dia 16 de março (segunda-feira), às 14hs, no Auditório Manoel Maurício do CFCH (UFRJ – Campus da Praia Vermelha – Av. Pasteur, 250). A palestra será feita em espanhol. A entrada é livre e gratuita. Para informações atualizadas ver: https://www.facebook.com/events/2650753765035165/
Macarena Gómez-Barris é autora de três livros: The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives (Duke University Press, 2017) que discute a vida social através de cinco cenas marcaddas pelo extrativismo de um capitalismo em ruínas sobre terras indígenas; Beyond the Pink Tide: Art and Political Undercurrents in the Américas (University of California Press, 2018) na série American Studies Now: Critical Histories of the Present e Where Memory Dwells: Culture and State Violence in Chile (University of California Press, 2009). Ela ainda foi co-editora com Herman Gray de Towards a Sociology of a Trace (2010), com Licia Fiol Matta de Las Americas Quarterly, dossiê especial para American Quarterly (2014), e com May Joseph de Coloniality and Islands para Shima: A Journal of Islands (2019). Atualmente está trabalhando em novo livro que tem o título At the Sea’s Edge: Submerged Perspectives on Oceanic Biodiversity, Representation, and Colonialism. É Diretora do Global South Center e do Social Science and Cultural Studies at Pratt Institute, em Nova Iorque. Em “Zonas Extrativas: A Arte da Terra e A Defesa da Água”, a autora, a partir de um olhar comparativo e hemisférico dos Estudos Americanos, considera a encarnação (embodiment) e o território no centro das lutas sobre o império e o extrativismo mostrando a separação binária entre terra e corpo. Ela também levará em consideração perspectivas submersas e formas de solidariedade daqueles que recusam as infraestruturas materiais e simbólicas do capitalismo extrativo e racial.. Que filmes, práticas artísticas e movimentos sociais nos permitem perceber e atenuar as zonas extrativas?
Contamos com sua presença
Victa de Carvalho, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ |